Desvendando o sucesso da Stellantis: inovação, cultura e experiência do cliente

No podcast do Clube CMO, Frederico Battaglia revela os fundamentos que impulsionam a liderança do grupo na indústria automobilística e os impactos da era digital no comportamento do consumidor

Publicado originalmente no site da revista Exame.

Frederico Battaglia, CMO do Grupo Stellantis: convidado do novo episódio do podcast do Clube CMO (Clube CMO/Divulgação/Exame)

Quais os princípios que impulsionam o grupo líder da indústria automobilística brasileira? A resposta está no novo episódio do podcast do Clube CMO, realizado pela Exame em parceria com a Zmes, com participação de Frederico Battaglia, CMO do Grupo Stellantis, dono das marcas CitröenFiatJeep e Peugot. Em entrevista conduzida por Marcelo Tripoli, CEO e fundador da Zmes, o executivo compartilha sua perspectiva sobre o assunto e traz ainda insights sobre inovação, cultura e experiência do cliente.

Uma das transformações mais notáveis discutidas no episódio diz respeito à mudança no comportamento dos consumidores. Anteriormente, os clientes costumavam visitar concessionárias cerca de oito vezes, em média, antes de efetuarem uma compra. Mas o número caiu para 1,5, atualmente. A mudança é atribuída a ampla disponibilidade de informações online, que capacita os consumidores a pesquisarem e a compararem detalhes dos veículos antes mesmo de entrarem em uma loja física.

A influência do mundo digital na jornada do cliente também é explorada na conversa. Mídias tradicionais, a exemplo da televisão, ainda desempenham um papel fundamental na construção da conscientização, mas é o ambiente digital que efetivamente molda a experiência do cliente. Estratégias de marketing inovadoras, como o engajamento online e a criação de conteúdo relevante, emergem como pilares do sucesso da Stellantis na construção de uma base de consumidores engajados.

Battaglia destaca ainda a importância da coesão cultural – enraizada em uma missão e propósito compartilhados – como estratégia para a gestão da identidade de marcas distintas e consumidores variados distribuídos no portfólio do grupo. Segundo o executivo, cada marca é supervisionada por diretores que atuam como ‘maestros’, responsáveis por posicionar e elevar a imagem da companhia no mercado.

A entrevista não deixa de abordar aspectos financeiros, como orçamentos e planos de negócios de cada marca. Além disso, Battaglia compara os custos de marketing por veículo, traçando um paralelo entre os valores atuais e os de uma década atrás.

O bate-papo com o CMO oferece uma visão aprofundada dos bastidores do sucesso do Grupo Stellantis e das tendências na indústria automobilística. Por meio das palavras de Battaglia, fica evidente que a inovação em marketing, a adaptação às mudanças futuras e o compromisso com a experiência do cliente são os pilares que sustentam a posição de liderança da Stellantis.

Confira abaixo o episódio na íntegra:

Segunda temporada do podcast Clube CMO

A segunda temporada do podcast Clube CMO estreou no início do mês com a participação de Paulo Manzano, diretor de marketing e comunicação do Grupo JLR, a nova identidade da Jaguar Land Rover, que assumiu o compromisso de fabricar apenas carros elétricos a partir de 2025.

Segundo o executivo, isso significa um novo capítulo para o grupo, um compromisso com a sustentabilidade e o meio ambiente. A marca também está cada vez mais orientada para o luxo. Confira o episódio aqui.

Como funciona o Clube CMO

O Clube CMO é destinado a líderes de marketing das organizações, entre CMOs, vice-presidentes e diretores. O intuito do clube é possibilitar troca de conhecimento, resolução de problemas e discussões produtivas sobre o mercado publicitário.

Os associados participam de jantares de relacionamento e encontros de learning com especialistas nos temas abordados. Os membros têm participação ativa no conteúdo da EXAME, por meio de podcast, matérias de cobertura dos eventos e coluna do Clube CMO.

O Clube CMO tem patrocínio da HYPR, NEOOH e Salesforce, e conta com apoio da ABA (Associação Brasileira de Anunciantes).

Mais luxo, mais sustentabilidade: o novo momento da JLR

No podcast do Clube CMO, Paulo Manzano fala sobre a nova identidade, as estratégias de marketing e os próximos passos do grupo automotivo

Publicado originalmente no site da revista EXAME.

Paulo Manzano, diretor de marketing e comunicação do Grupo JLR: apenas carros elétricos a partir de 2025. (Clube CMO/Divulgação)

A segunda temporada do podcast do Clube CMO começa abordando as novidades e as tendências do futuro para o marketing do setor automobilístico.

A indústria automotiva está passando por significativas transformações devido ao contexto da eletrificação, automação e avanços tecnológicos nos últimos anos.

O primeiro episódio da temporada tem como convidado o CMO de uma das empresas mais engajadas com o novo momento do mercado. O grupo JLR, a nova identidade da Jaguar Land Rover, assumiu o compromisso de fabricar apenas carros elétricos já a partir de 2025.

Momento disruptivo da indústria automotiva

Segundo Paulo Manzano, CMO do grupo JLR no Brasil e na América Latina, ao longo dos mais de um século de indústria automobilística este é o momento mais disruptivo do mercado.

A tecnologia e a inovação dão novo rumo ao setor, especificamente abrindo amplo espaço para mudanças essenciais e desafiadoras para o grupo JLR.

Na conversa medida por Marcelo Tripoli, fundador da agência Zmes, Manzano ressaltou, dentro desse cenário, a nova posição da empresa de fabricar apenas carros eletrificados em um prazo de dois anos. Segundo o executivo, isso significa um novo capítulo para o grupo, um compromisso com a sustentabilidade e o meio ambiente.

A marca também está cada vez mais orientada para o luxo. Na gravação do episódio, Manzano conta como as diferentes linhas do grupo (Discovery, Range Rover, Defender e Jaguar) vem ganhando identidade própria e são agora tratadas como marcas independentes.

O CMO também enfatiza a importância da fidelidade dos clientes na formação da marca. Como exemplo, ele recorre à história do 4×4. Segundo Manzano, ao contrário da crença popular, a marca não inventou o veículo com tração nas quatro rodas, mas se inspirou nas necessidades e nos desejos dos clientes para desenvolver o recurso

O episódio ilustra a conexão mais profunda entre a marca e seus clientes e mostra como ambos contribuem mutuamente para o sucesso.

A conversa detalhada com Paulo revela insights sobre como a JLR está se adaptando e inovando diante das transformações tecnológicas, reforçando sua dedicação aos valores de sustentabilidade e originalidade.

Primeiro episódio da segunda temporada do podcast Clube CMO.

Como funciona o Clube CMO

O Clube CMO é destinado a líderes de marketing das organizações, entre CMOs, vice-presidentes e diretores. O intuito do clube é possibilitar troca de conhecimento, resolução de problemas e discussões produtivas sobre o mercado publicitário.

Os associados participam de jantares de relacionamento e encontros de learning com especialistas nos temas abordados. Os membros têm participação ativa no conteúdo da EXAME, por meio de podcast, matérias de cobertura dos eventos e coluna do Clube CMO.

O Clube CMO tem patrocínio da HYPR, NEOOH e Salesforce, e conta com apoio da ABA (Associação Brasileira de Anunciantes).

Especialista dá suas primeiras impressões sobre o iPhone 15 

Publicado originalmente no site da CNN Brasil.

Marcelo Tripoli, CEO e Founder da Zmes para a CNN Brasil.

Em entrevista à CNN neste domingo (1º), Marcelo Tripoli, CEO e fundador da agência de marketing digital Zmes, deu suas primeiras impressões sobre o iPhone 15, que começou a ser vendido na sexta-feira (29) no Brasil. #CNNBrasil Inscreva-se no canal da CNN Brasil no YouTube.

A vida pede um Instance

Com Luciana Gimenez, Eudora aborda importância do autocuidado

Publicado originalmente no site Clube de Criação.

A marca Eudora, do Grupo Boticário, convida as mulheres a reservar um tempo para elas mesmas, com a campanha “A vida pede um Instance”, criada pela Zmes.

A iniciativa faz parte do repackingda linha de cuidados corporaisEudora Instance, e tem como objetivo destacar a importância do autocuidado na vida das mulheres.

A marca convidou a apresentadora Luciana Gimenez, que expõe os seus dias de exaustão nas mídias sociais por meio da hashtag#GimenezExausta, a tirar um dia de folga das suas redes.

A rotina agitada é realidade de muitas mulheres que, com a correria, acabam esquecendo da importância do autocuidadoEssa campanha é um convite para as pessoas fazerem uma pausa no dia e se dedicarem ao bem-estar pessoal”, pontua Raquel Abdala, gerente de branding e comunicação de Eudora.

Ficha Técnica:

Zmes
CEO: Marcelo Tripoli
CCO: Daniel Ottoni
CSO: Carlos Borges
CBO: Juliene Nigro
Squad Leader: Danubia Fujita
Planejamento: Patricia Maria Cioffoletti e Roberta Amorim
Redatoras: Luana Silveira e Beatriz Cottet
Diretoras de arte: Renata Malinosk Casarini, Michelle Heller e Arthur Morais
Atendimento: Raphaela Jesus
Social Listening: Lohanny Castro
Mídia: Amanda Raminelli e Filipe Araujo
Líder de conteúdo: Allan Kyld
Conteúdo: Victoria Giusti
Gerente de produção: Fernanda Britto

Produtora Filme: CINE
Diretor: Cris Vida
Ass. de Direção: Natasha Precioso
Dir. de Fotografia e Fotografo Still: Leo Kawabe
Diretora de Arte: Lize Borba
Produção Executiva: Raul Doria e Deo Borba
Assistente de produção Executiva: Renata Jarud
Executivo de Contas: Fernanda Mormanno
Atendimento de Pós: Carol Rodrigues
Coordenador de Produção: Jair Costa, Roseli Sabino e Magda Alves
Direção de Produção: Renato Salmaso
Supervisores de Pós: Sergio Cicinelli e Lucas de Paula
Assistentes de Pós: Jonas Postigo e Flávio Tambascia
Coordenador de Ilha: Marcos Rodrigues
Montagem: João Branco
Pós Produção: CINE X
Finalização: CINE X
Head de Pesquisa: Paula Dalga

Produtora trilha: Raw Audio
Produção Musical: Fernando Forni, Ricardo Pinda e Rogerinho Pereira
Direção Musical: Hilton Raw
Sound Design e Mixagem: Enrico Maccio e Philip Braunstein
Atendimento: Carol Peternelli
Coordenação: Robério Barbosa

Fotos de Produto de Instance
Fotógrafo: Gustavo Lacerda
Assistentes: João Leoci e Raphael Jacomini
Produção executiva: Superimages
Produtora geral de set: Amanda Amaral
Produção de objetos: Marta Prado e Aline Mestre de Casa
Mockup: Huguinho Mockup10 e Jean
Equipamentos de luz: 3T
Studio Pier 88
Catering: Vera Parisi

PROS
Direção de Criação: Pedro Capellão
Direção de Arte: Tiago Aguirre e Victoria Tofoli
Finalização: Alexandre Fukugava
Tráfego: Bruna Garcia
Atendimento: Daniela Sartori, Fernanda Blanes, Rayssa Arieta, Alexandra Guida, Marcela Hanada, Ana Paula Vitoria, Gabriela Fioroto e Bianca Santiago.
Produção: Fernanda Purchio, Mariana Beulke, Alexandre Quaglio, Andressa Borini e Jean Reis.

Clube de Criação informa que o terceiro lote de ingressos para o Festival do Clube está disponível, com desconto imperdível. Os interessados devem adquirir seus ingressos por meio da plataforma Sympla. Ressaltamos que os ingressos são limitados, portanto, recomendamos garantir sua participação o quanto antes, clicando aqui.

Não havia razão técnica para Apple adotar entrada diferente da USB-C, diz especialista

O especialista explicou ainda que a Apple se adiantou a uma regra da União Europeia, aprovada em 2022, que a obrigaria a adotar a USB-C até 2025

Publicado originalmente no site da CNN Brasil.

Marcelo Tripoli, CEO e Founder da Zmes para CNN Brasil.

O CEO e fundador da Zmes, Marcelo Tripoli, afirmou em entrevista à CNN que a Apple não tinha razão técnica para adotar tecnologia diferente da USB-C no Iphone15, que foi lançado essa semana. A empresa o fazia por “reserva de mercado”.

“O USB-C é comprovadamente a melhor tecnologia, mais rápida para transferência. Não tinha nenhum motivo técnico para a Apple não adotar essa tecnologia, a não ser uma reserva de mercado, de ter uma tecnologia da qual ela tinha propriedade”, disse.

“Isso é uma bênção para todos os consumidores. Não tem nada mais desagradável do que estar com seu celular na casa de um amigo ou no restaurante e o cabo não funcionar”, completou.

O especialista explicou ainda que a Apple se adiantou a uma regra da União Europeia, aprovada em 2022, que a obrigaria a adotar a USB-C até 2025.

“Foi uma coisa que o regulador europeu obrigou a Apple a fazer, não é uma coisa que a empresa faria por conta própria”, indicou.

Produzido por Duda Cambraia; publicado por Danilo Moliterno.

Por Eudora Glam

Camila Queiroz ‘invade’ lives no TikTok

Publicado originalmente no site do Clube de Criação.

A modelo e atriz Camila Queiroz invadiu“, na noite desta quarta-feira (13), as livesde um squad de TikTokers, composto por Gabi Carminatti, Karol Resende, Samyra Priscila e Cris Wraase, em ação da marca Eudora, do grupo Boticário.

A iniciativa faz parte de campanha criada pela Zmes para promover a linha Eudora Glam By Camila Queirozcollab de maquiagens assinadas por Camila.

A atriz apareceu nas lives do Tiktok, enquanto apresentavam um review da linha. Contratados por Eudora, os “influencers” não sabiam que Camila iria interagir ao vivo com eles e seus seguidores, segundo a marca.

A modelo também é protagonista de um filme para mídia digital (assista abaixo), que exibe itens de sua coleção.

Ficha Técnica:

Agência de Comunicação: Zmes
CEO: Marcelo Tripoli
CCO: Daniel Ottoni
CSO: Carlos Borges
CBO: Juliene Nigro
Squad Leader: Danubia Fujita
Redatores: Luana Silveira, Thiago Campello e Beatriz Cottet
Diretoras de arte: Renata Malinosk Casarini, Michelle Heller e Arthur Morais
Atendimento: Raphaela Jesus
Planejamento: Patricia Maria Cioffoletti
Social Listening: Lohanny Castr
Mídia: Amanda Raminelli e Filipe Araujo
Líder de conteúdo: Allan Kyld
Conteúdo: Victoria Giusti
Gerente de produção: Fernanda Britto

Produtora: DIETRICH.TV
Produtor executivo: Joana Vieira
Direção: Gabriel Dietrich
Fotografia: Nicholas Bluff
Trilha: Loud+
Montador / Editor: Gabriel Dietrich/ Pedro Alves
Finalizadora: Cora Post

Em collab com Eudora, Camila Queiroz invade lives de tiktokers para lançar sua linha de make

Publicado originalmente no site da Abramark.

Eudora, marca do grupo Boticário, apresenta campanha de Eudora Glam By Camila Queiroz, uma collab inédita de maquiagens assinadas pela modelo e atriz. Para celebrar o lançamento, Camila Queiroz invadiu as lives de um squad de 4 tiktokers que são referência em make na plataforma.

Na noite de 13 de setembro, o squad composto por Gabi Carminatti, Karol Resende, Samyra Priscila e Cris Wraase foi surpreendido pela aparição inesperada da atriz em suas lives do Tiktok, enquanto apresentavam um review da linha Eudora Glam by Camila Queiroz. Os Influenciadores, contratados por Eudora, não sabiam que teriam a participação da própria Camila interagindo ao vivo com eles e seus seguidores. Com essa experiência divertida, a modelo compartilhou suas dicas de beleza utilizando os novos produtos.

Com carisma e empoderamento, a atriz ainda protagonizou um filme exibindo a sofisticação dos itens essenciais de sua coleção. O teaser ressalta a apresentadora como uma mulher deslumbrante e com muito know-how de beleza por causa da carreira de sucesso. Ela busca celebrar sua individualidade através da maquiagem, apresentando o conjunto desses produtos indispensáveis, sendo a Palette Essencial, a Máscara Infinity e Lip Kit Essential e Gloss Treat.

A atriz demonstra entusiasmo ao falar da campanha, afirmando: “Eu sempre fui apaixonada por maquiagem e estou muito feliz de ter a oportunidade de compartilhar esse amor na minha própria coleção. A campanha traduz bem o sentimento por trás dessa criação. Os produtos trazem muito de mim e de tudo que aprendi sobre beleza ao longo da minha carreira. A ação das lives também foi muito especial. Foi uma oportunidade de estar ainda mais presente no lançamento e compartilhar meu entusiasmo com essa novidade”.

A campanha, comandada pela agência Zmes e amplificada pela agência Pros, contará com ações online, mídia, influenciadores, PR e conteúdo.

Conheça também o filme criado para o lançamento da linha:

#Abramark, #Eudora, #GlamByCamilaQueiroz, #zmes, #AgenciaPros

Ficha técnica

Agência de Comunicação: Zmes

CEO: Marcelo Tripoli

CCO: Daniel Ottoni

CSO: Carlos Borges

CBO: Juliene Nigro

Squad Leader: Danubia Fujita

Redatores: Luana Silveira, Thiago Campello e Beatriz Cottet

Diretoras de arte: Renata Malinosk Casarini, Michelle Heller e Arthur Morais

Atendimento: Raphaela Jesus

Planejamento: Patricia Maria Cioffoletti

Social Listening: Lohanny Castr

Mídia: Amanda Raminelli e Filipe Araujo

Líder de conteúdo: Allan Kyld

Conteúdo: Victoria Giusti

Gerente de produção: Fernanda Britto

Produtora: DIETRICH. TV

Produtor executivo: Joana Vieira

Direção: Gabriel Dietrich

Fotografia: Nicholas Bluff

Trilha: Loud+

Montador / Editor: Gabriel Dietrich/ Pedro Alves

Finalizadora: Cora Post

Eudora convida mulheres para um ‘instance’ de autocuidado

Na campanha, marca convidou Luciana Gimenez para tirar um dia de folga das redes sociais

Publicado originalmente no site da PropMark

Eudora, marca do Grupo Boticário, apresenta a campanha “A vida pede um Instance”, um convite para as consumidoras reservarem um tempo a si mesmas. A ação faz parte do repacking da linha de cuidados corporais, Eudora Instance, e tem como objetivo principal ressaltar a importância do autocuidado na vida das mulheres.

Como parte da estratégia, a marca convidou a apresentadora Luciana Gimenez para tirar um dia de folga das redes sociais, que com autenticidade e sinceridade, expõe os seus dias de exaustão por meio da #GimenezExausta e a busca de soluções para esses momentos.

(Divulgação/Eudora)

“A rotina agitada é realidade de muitas mulheres que, com a correria, acabam esquecendo da importância do autocuidado. Essa campanha é um convite para as pessoas fazerem uma pausa no dia e se dedicarem ao bem-estar pessoal”, comenta Raquel Abdala, gerente de branding e comunicação de Eudora.

A campanha foi idealizada pela agência Zmes e contará com ações online, mídia, conteúdo e influenciadores. A agência PROS ficará à frente da estratégia de PR e press kit.

Como a inteligência artificial está transformando o marketing

Esse foi o tema do mais recente encontro do Clube CMO na Casa Dupac

Publicado originalmente no site da Revista Exame.

Marcelo Tripoli e Pedro Valente, da Exame (Divulgação/Divulgação)

“Quem aqui usa ChatGPT ou alguma ferramenta de inteligência artificial no dia a dia?” Foi com essa provocação que André Lopes, editor de Inteligência Artificial da EXAME, começou o debate do encontro do Clube CMO, que aconteceu na noite desta quarta-feira 9 na Casa Dupac, em São Paulo.A pergunta foi dirigida aos membros do Clube, heads de marketing de empresas líderes em seus setores. O tema do encontro foi como a Inteligência Artificial está apresentando soluções para os negócios e transformando o marketing.

Além de Lopes, participaram do debate Fernanda Belfort, head de soluçōes de marketing da Salesforce, e Diogo Cortiz, doutor em tecnologias da inteligência e design digital e estudioso dos impactos da tecnologia na economia global.

A inteligência artificial é uma moda passageira?

Para coisas simples o machine learning funciona bem. Para coisas complexas, as respostas vêm complexas”, diz Fernanda. “Trata-se de uma enorme caixa preta ainda. Como seres humanos estamos acostumados a evoluções lineares, não exponenciais.”Segundo a executiva da Salesforce, uma grande mudança aconteceu quando se ampliou a abordagem do conhecimento. “No passado, o desenvolvimento de IA acontecia em mundos diferentes, disciplinas apartadas. Mas descobrimos que tudo isso pode ser transforado em linguagem.”De acordo com Cortiz, todo mundo tem se perguntado se essa é uma onda passageira. “Todo mundo viu o que aconteceu com o metaverso. Mas claramente a resposta aqui é não, não se trata de uma moda passageira. Sabíamos que estávamos perto desse ponto de inflexão e este ano a IA veio com tudo.”O especialista afirma que essas ferramentas trabalham com algo muito específico que é a inteligência humana, a forma como organizamos o pensamos, nos comunicamos. “Agora temos uma máquina que conversa com a gente, muitas vezes com conteúdo mais persuasivo do que o nosso. As perguntas mais importantes para fazer para o IA são aquelas que não foram feitas.”

O que é o Clube CMO?

O Clube CMO é uma parceria entre a EXAME e a agência de marketing digital Zmes, destinado a líderes de marketing das organizações, entre diretores, CMOs  e vice-presidentes. O intuito do clube é possibilitar troca de conhecimento, resolução de problemas e discussões produtivas sobre o mercado publicitário.Os associados participam de jantares de relacionamento e encontros de learning com especialistas nos temas abordados. Os membros têm participação ativa no conteúdo da EXAME, por meio de podcast, matérias de cobertura dos eventos e coluna do Clube CMO.O Clube CMO tem patrocínio da HYPR, NEOOH e Salesforce, e conta com apoio a Associação Brasileira de Anunciantes (ABA).

Confira quem participou do encontro de ontem.

Entenda como a inteligência artificial pode afetar seu emprego

Em entrevista à CNN, Marcelo Trípoli, CEO e fundador da Zmes, explicou que alguns os processos o IA pode fazer melhor e por um preço mais barato do que um ser humano

Publicado originalmente no site da CNN Brasil.

A Inteligência Artificial pode acabar com 27% dos empregos em países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, de acordo com o próprio grupo que reúne as 38 nações mais desenvolvidas do mundo.

Em entrevista à CNNMarcelo Trípoli, CEO e fundador da Zmes, explicou que tudo que é linear, repetitivo e segue um padrão, a IA pode fazer melhor e por um preço mais barato do que um ser humano.

“As atividades que são mais ameação pela IA são aquelas atividades repetetitiva, que podem ser automotizadas. Todas as atividades que são pouco intelectuais, no sentido de pouco criativas, que dependam de poucos processos decisórios, elas podem ser automatizadas porque elas seguem um padrão”, disse.

O especialista destacou que a IA não necessariamente tirará o emprego do ser humano, mas mudará o escopo da função.“A questão é que tudo isso precisa ser gerenciado, conduzido. De certa forma precisa ser criado. Então é aí que o emprego muda. A gente sai de um profissional que vai fazer um trabalho repetitivo e passa para um trabalho mais criativo, tem uma migração do emprego, então O IA tira esse emprego de uma tarefa repetitiva”, explicou.Trípoli deu exemplos de como as novas tecnologias podem afetar determinadas áreas.

“O trabalho de leitura e classificação de um processo, pegar um reembolso médico em uma área administrativa da empresa”, começou.“

No jornalismo, por exemplo, tirar estatística de um jogo é um processo massante. Até alguns anos atrás, era feito por uma pessoa que ficava anotando e hoje, com um software de reconhecimento de imagem associado com o algoritimo, consegue classificar automaticamente”, continuou.

Trípoli destacou que a mudança no jornalista não tira o poder do profissional uma opinião sobre um jogo.

“Na verdade, isso tirou a condição operacional de ficar coletando dados, que é um trabalho massivo, e levou para um trabalho criativo, conceitual e imaginativo.”

“Outro exemplo foi na área da saúde, onde, segundo ele, pode afetar toda a humanidade.“

Imagina o poder da IA de conseguir olhar para milhares de diagnósticos de câncer e ajudar o médico a tomar a decisão de qual o melhor tratamento, não só baseado na experiência daquele médica, mas baseado na experiência coletiva de milhões de médico que olharam diagnósticos parecidos”, disse.“

medicina é uma da áreas que vai passar por uma grande mudança positiva, trazendo mais produtividade e ganho de escala para as empresas”, acrescentou.

Para se afastar do Twitter, Threads tenta evitar mensagens de ódio e polarização, diz especialista

Tripoli indicou que, ao lançar a nova plataforma, a Meta tenta “pegar carona” em um momento negativo do da rede social de Elon Musk, puxado por uma série de mudanças implementadas recentemente

Publicado originalmente no site da CNN Brasil.

CEO e fundador da Zmes, Marcelo Tripoli disse em entrevista à CNN neste sábado (8) que o Threads, novo aplicativo da Meta, tenta evitar um “ambiente tóxico” com mensagens de ódio e polarização, para se afastar do Twitter.“O Threads tem a característica de ter uma curadoria de feed de notícias definida por um algoritmo. O Twitter permite tanto seguir o algoritmo ou ver as publicações de quem você segue num calendário linear — e o Threads não tem essa função por enquanto”, explicou.

“Então, a expectativa é de que o feed seja menos tóxicos. O que tirou usuários do Twitter, em partes, foi a polarização e as mensagens de ódio”, completou.

Tripoli também indicou que, ao lançar o Threads, a Meta tenta “pegar carona” em um momento negativo do Twitter, puxado por uma série de mudanças implementadas pela gestão atual.“A ideia da Meta é pegar carona no momento ruim que o Twitter está vivendo e conseguir construir uma nova plataforma para engajar seus milhões de usuários em um conteúdo mais noticioso”, disse.“É um formato muito parecido [com o do Twitter], com uma dinâmica muito noticiosa. O Instagram é muito voltado à imagem, e esse apêndice — porque o Threads está baseado no seu cadastro do Instagram — funciona voltado ao conteúdo de texto, aquele debate de comunidades”, conclui.

Assista a íntegra da entrevista no player acima.

Publicado por Danilo Moliterno e produzido por Duda Cambraia

Como as melhores parcerias entre marcas e influenciadores atingem a geração Z e o que podemos esperar para as tendências de Marketing Digital em 2024?

Descubra as lições cruciais para alcançar a Geração Z de forma eficaz e as tendências do marketing digital em 2024.

A geração Z é conhecida por valorizar a autenticidade em suas interações e escolhas de consumo. Eles têm uma postura crítica em relação a notícias falsas, imagens filtradas e uma representação idealizada da vida. Essa geração busca fontes de informação e influência que consideram autênticas, indo além das instituições acadêmicas e mídias tradicionais. Essa mudança de paradigma criou oportunidades para marcas estabelecerem conexões autênticas com a geração Z através de parcerias com influenciadores.

Segundo o Harvard Business Review, existem cinco lições cruciais para as marcas que desejam aproveitar essa era de influenciadores e alcançar a geração Z de forma eficaz.

Foto: Divulgação
  1. Encontre os influenciadores certos para sua marca: A simples classificação dos influenciadores mais populares não é suficiente. As marcas precisam identificar os influenciadores que são relevantes para o seu público-alvo, levando em consideração o engajamento, a voz e o estilo do influenciador. A análise de dados e ferramentas de IA podem ajudar nessa identificação, revelando seguidores, abordagens criativas e comunidades em comum entre influenciadores e marcas.
  1. Crie histórias de marca para consumo móvel: A geração Z está constantemente consumindo conteúdo em seus dispositivos móveis, rolando feeds personalizados em busca de fotos, vídeos e memes. As marcas devem capacitar os influenciadores com quem trabalham a criar conteúdo curto, atraente e otimizado para dispositivos móveis. Ao abraçar a vulnerabilidade e a autenticidade, as marcas podem se conectar pessoalmente com a geração Z por meio de histórias envolventes, que complementam outras narrativas da marca.
  1. Incentive os consumidores a criar seu próprio conteúdo de marca: Ao contrário das gerações anteriores, a geração Z compartilha conteúdo com menos frequência e com um círculo mais íntimo de amigos, através de “histórias particulares”. As marcas devem conquistar o direito de entrar nesses espaços privados, onde os influenciadores têm uma influência mais profunda. Motivar os consumidores a criar seu próprio conteúdo de marca, compartilhando experiências autênticas e emocionais, é uma estratégia eficaz para alcançar a geração Z de forma mais genuína.
  1. Ultrapasse os limites para se destacar: À medida que a inteligência artificial e o aprendizado de máquina se tornam mais presentes na criação de conteúdo, as marcas precisam encontrar novas fontes de inspiração e criatividade para se destacar. A criatividade humana genuína e a originalidade serão cada vez mais valorizadas, já que a tecnologia permite a manipulação dos algoritmos de segmentação e criatividade. As marcas devem buscar combinações pouco convencionais, parcerias inesperadas e convites para os consumidores co-criarem, a fim de se diferenciarem em meio à concorrência.
  1. Evite a cultura do clone: Embora seja tentador replicar estratégias bem-sucedidas de outras marcas e influenciadores, a geração Z valoriza a individualidade e a autenticidade. As marcas devem evitar a armadilha de seguir tendências apenas por seguir, e em vez disso, buscar uma abordagem única e autêntica para se conectar com seu público-alvo. Isso envolve entender profundamente os valores e interesses da geração Z, e criar parcerias com influenciadores que compartilhem essas mesmas características.

Olhando para as tendências de marketing digital em 2024, é possível esperar o crescimento contínuo da personalização e da interatividade. Com o avanço da tecnologia, as marcas terão acesso a dados mais detalhados sobre seus consumidores, permitindo uma segmentação mais precisa e a criação de experiências altamente personalizadas. Além disso, a interatividade será cada vez mais valorizada, com o uso de realidade aumentada, realidade virtual e outras tecnologias imersivas para envolver os consumidores de maneiras inovadoras.

Outra tendência será o aumento do uso de influenciadores virtuais ou avatares digitais. Essas personalidades virtuais podem ser criadas para representar uma marca ou produto, permitindo uma narrativa controlada e uma presença constante nas plataformas digitais. Com a evolução das tecnologias de animação e inteligência artificial, esses influenciadores virtuais estão se tornando cada vez mais realistas e envolventes.

Além disso, a transparência e a responsabilidade social continuarão sendo elementos-chave do marketing digital. A geração Z valoriza marcas que se posicionam de forma clara e transparente, demonstrando compromisso com questões sociais e ambientais. As marcas que adotarem uma abordagem genuína e autêntica em relação a essas questões serão mais bem recebidas por essa geração.

Em resumo, as melhores parcerias entre marcas e influenciadores para alcançar a geração Z envolvem autenticidade, histórias envolventes, conteúdo otimizado para dispositivos móveis, incentivo à criação de conteúdo pelos consumidores e diferenciação criativa. Para o futuro do marketing digital em 2024, podemos esperar uma maior personalização, interatividade, uso de influenciadores virtuais e um foco contínuo na transparência e responsabilidade social.

Em resumo, as melhores parcerias entre marcas e influenciadores para alcançar a geração Z envolvem autenticidade, histórias envolventes, conteúdo otimizado para dispositivos móveis, incentivo à criação de conteúdo pelos consumidores e diferenciação criativa. Para o futuro do marketing digital em 2024, podemos esperar uma maior personalização, interatividade, uso de influenciadores virtuais e um foco contínuo na transparência e responsabilidade social.

O Avanço da CDP Combinável

Publicado originalmente por Filipe Ferminiano, Managind Director da Zmes, em sua newsletter, Growth Stage.

Em um mundo cada vez mais digital, empresas de diversos setores estão constantemente buscando soluções inovadoras para aproveitar e utilizar seus dados do cliente de forma eficaz. As CDPs tradicionais, sem dúvida, desempenharam um papel crucial nessa busca, mas chegou a hora de adotar uma abordagem verdadeiramente revolucionária. É aí que entra a CDP Combinável!

Então, o que exatamente é uma CDP Combinável? Bem, imagine uma plataforma abrangente de gestão de dados que oferece flexibilidade, escalabilidade e personalização incomparáveis. A CDP Combinável capacita as organizações a conectar, orquestrar e utilizar seus dados de maneira que atenda melhor às suas necessidades de negócios exclusivas.

Aqui estão algumas das principais características e benefícios da CDP Combinável que estão gerando entusiasmo na indústria:

1️⃣ Arquitetura Modular: A CDP Combinável adota uma abordagem modular, permitindo que as empresas selecionem e integrem componentes específicos que estejam alinhados com seus requisitos de gestão de dados. Seja a ingestão, armazenamento, transformação ou ativação de dados, você tem o poder de escolher os blocos de construção que se encaixam perfeitamente em seu ecossistema.

2️⃣ Flexibilidade e Escalabilidade: Com a CDP Combinável, você pode adaptar e dimensionar sua infraestrutura de dados sem esforço. À medida que o seu negócio evolui, é possível adicionar ou remover componentes, trocar ferramentas ou introduzir novas tecnologias para atender às demandas em constante mudança da organização.

3️⃣ Customização e Personalização: A CDP Combinável permite criar fluxos de trabalho e processos de dados personalizados que estão alinhados com os objetivos de negócios. Desde o enriquecimento de dados até análises avançadas e insights impulsionados por IA, você tem a liberdade para construir uma infraestrutura de dados que ofereça valor incomparável.

4️⃣ Integração com o Ecossistema: A CDP Combinável se integra perfeitamente a sistemas e plataformas existentes, criando um ambiente de dados coeso. Isso permite que você quebre os silos de dados e desbloqueie o verdadeiro potencial de suas informações do cliente, conectando fontes e ferramentas diversas.

5️⃣ Agilidade e Tempo de Valorização: Ao aproveitar a natureza modular da CDP Combinável , as organizações podem acelerar significativamente seu tempo de valorização. É possível implantar e iterar rapidamente soluções de dados, possibilitando tomadas de decisão mais rápidas, experiências

Arquitetura tradicional de uma CDP

Os CDPs Combináveis estão aproveitando essa mudança na infraestrutura de dados em direção à nuvem de dados e abraçando uma arquitetura “warehouse-first”. O objetivo é minimizar ou eliminar a replicação de dados e implantar soluções de primeira linha de diferentes fornecedores de tecnologia. As características de um CDP combinável são:

Zero copy: Uma arquitetura em que nenhum dado é armazenado fora do data warehouse do cliente. Essa garantia de zero copy deve se estender a todos os processamentos subsequentes e ser aplicada por meio de controles de segurança e acesso controlados pelo cliente.

Agnóstico em relação ao data warehouse/lake: A camada de ativação de dados do cliente pode acessar dados em diferentes tecnologias de data warehouse. Isso ajuda a evitar a dependência de um fornecedor específico de armazenamento de dados e a preparar o terreno para um conjunto de dados heterogêneo, com diferentes fornecedores de infraestrutura oferecendo suporte a cargas de trabalho diferentes (por exemplo, análise, aprendizado de máquina).

Interface no code: Os usuários de negócios desempenham um papel fundamental na adoção e utilização de CDPs. A plataforma traduz os requisitos de negócios por meio de uma interface no code, que são enviados para execução no data warehouse. Isso desacopla as dependências entre os stakeholders de negócios e a equipe de dados, permitindo que cada um se mova independentemente e com agilidade.

Definir uma vez, usar em todos os lugares: Ao se basear em ferramentas de infraestrutura de dados, uma CDP combinável pode reutilizar métricas definidas para toda a organização no contexto de marketing e permitir uma melhor colaboração com a equipe central de dados, tornando a execução de campanhas e experimentos mais eficiente.

Os CDPs combináveis estão impulsionando uma nova era de gerenciamento e ativação de dados, permitindo que as organizações aproveitem todo o potencial de sua infraestrutura de dados. Ao adotar uma abordagem “warehouse-first” e incorporar essas características, as empresas podem alcançar maior agilidade, escalabilidade e colaboração em suas estratégias de engajamento do cliente.

Construída com base em uma infraestrutura moderna de dados, a nova arquitetura de CDP é muito mais modular e adaptável às necessidades das empresas. Ao simplificar e consolidar diversos blocos de infraestrutura de dados principais, cada componente se concentra no que faz de melhor e atende a um grupo ou público específico. Vamos mergulhar nessas capacidades principais.

Infraestrutura de dados do cliente para coleta de dados

Os dados são a base de um CDP. Dependendo da fonte dos dados, a coleta pode ocorrer de várias maneiras:

Para dados first party, os CDPs tradicionais implantam uma tag ou SDK proprietário para coletar dados comportamentais digitais (por exemplo, cliques, visualizações de página, etc.) em tempo real. Hoje, ferramentas como Snowplow ou Segment permitem incorporar o coletor uma vez e usá-lo várias vezes para direcionar os dados do cliente aos data warehouses ou acionar fluxos de trabalho baseados em eventos.

Para dados de terceiros, como dados de CRM ou pagamentos, surgiram produtos que se especializam em pipelines ETL com integrações embutidas em uma ampla variedade de plataformas SaaS, tornando-se a opção clara de melhor desempenho.

Principais capacidades incluem:

  • Coleta de dados digitais em tempo real por meio de SDK
  • Transformação de dados em tempo real
  • Governança incorporada
  • Pipelines ELT para dados em lote ou mini-lote

Infraestrutura de dados do cliente para modelagem de dados e resolução de identidade

Após a ingestão dos dados, é crucial limpar e modelar os dados corretamente para reduzir o ruído nas etapas subsequentes. Ferramentas de BI ou de transformação, oferecem a possibilidade de os analistas de dados prepararem tabelas de clientes nos data warehouses subjacentes que podem ser compartilhadas por várias equipes. Outra vantagem de ter uma camada de modelagem compartilhada é que é relativamente fácil identificar exclusivamente cada cliente e resolver entidades duplicadas. Além disso, oferece uma solução mais econômica para enriquecimento quando há uma tabela mestre de clientes.

Principais capacidades incluem:

  • Vinculação de identidade determinística e resolução de identidade probabilística
  • Pipelines de transformação de dados baseados em SQL
  • Leitura e gravação em tempo real na tabela de entidades mestre
  • Limpeza de dados configurável e automatizada
  • Enriquecimento com fontes de dados de terceiros

Armazenamento de dados do cliente

A camada de armazenamento e computação atua como a fonte da verdade para os dados brutos do cliente, bem como os recursos de computação necessários para consultá-los. Essa é a maior diferenciação entre um CDP Combinável e as arquiteturas tradicionais anteriores: em um stack de CDP Combinável, essa camada provavelmente é fornecida por um data warehouse em nuvem de propriedade e gerenciado pela organização que realiza as consultas, e não por um fornecedor de CDP.

Principais capacidades incluem:

  • Camada de armazenamento de conjuntos de dados de clientes em grande escala
  • Interface SQL com capacidades de consulta analítica
  • Modelagem e hospedagem de ML
  • Análises em tempo real

Ativação de dados do cliente para segmentação de público

A camada de ativação é onde equipes de negócios não técnicas (por exemplo, marketing, vendas, serviço, suporte) acessam esses dados de clientes unificados e modelados. Ou é fornecida uma interface para o especialista de domínio construir facilmente públicos-alvo e obter insights (por exemplo, ActionIQ), ou os dados são transferidos de volta por meio de ETL reverso para um aplicativo de usuário final, como Hubspot, Marketo ou Braze, para executar o próximo conjunto de ações.

Um desafio a ser observado é que muitos casos de uso em tempo real, como descontos com base em fidelidade, exigem ações rápidas acionadas por um evento do cliente. Todo o processo ocorre em questão de segundos antes que os dados sejam armazenados. As soluções de ETL reverso (por exemplo, Census) ainda são predominantemente processos em batch. É aí que os CDPs tradicionais são muito mais adequados para cobrir uma variedade de casos de uso.

Principais capacidades incluem:

Modelagem pronta para uso

Segmentação de dados em lote e em tempo real

Governança e controles de acesso aos dados

A infraestrutura do CDP Combinável está remodelando a maneira como as empresas gerenciam e ativam seus dados de clientes. Ao adotar uma abordagem modular e aproveitar as capacidades principais mencionadas acima, as empresas podem obter insights mais precisos, aumentar a eficiência operacional e melhorar o engajamento do cliente.

O que esperar do futuro

À medida que os principais componentes da infraestrutura de dados continuam a amadurecer, a consolidação está ocorrendo nos bastidores em direção aos data warehouses e arquiteturas orientadas a eventos. Esses backends combináveis e adaptáveis possibilitam uma nova onda de interação com base em modelos de dados compartilhados, tornando a coleta, análise e dissecação dos dados do cliente muito mais viáveis e compartilháveis entre equipes diferentes. Mais importante ainda, a mesma mudança arquitetural possibilita que a camada de automação e engajamento, desde notificações transacionais até fluxos de trabalho personalizados, seja mais modular e programável.

À medida que as empresas se adaptam a essa nova abordagem, elas ganham a capacidade de maximizar o valor de seus dados do cliente, alavancando a flexibilidade e a agilidade proporcionadas pela infraestrutura combinável. Isso permite que elas automatizem processos, personalizem as interações com os clientes e tomem decisões mais embasadas. Além disso, a compartilhabilidade dos modelos de dados e a modularidade da camada de automação facilitam a colaboração entre equipes, tornando o desenvolvimento de estratégias de engajamento do cliente mais ágil e eficiente.

A adoção de backends componíveis e adaptáveis é essencial para as empresas que desejam permanecer competitivas em um ambiente de negócios em constante evolução. Com a capacidade de coletar, analisar e utilizar dados do cliente de forma mais eficaz, as empresas podem oferecer experiências personalizadas, antecipar as necessidades dos clientes e impulsionar o crescimento dos negócios.

Vamos explorar como a adoção de uma infraestrutura de dados combinável pode impulsionar o sucesso da sua empresa. Conecte-se comigo para saber mais!

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Marcelo Tripoli reúne time poderoso de executivos para jantar em Cannes.

Publicado originalmente no site da revista Poder.

Zmes convidados || Crédito: Divulgação

Mirazur, um dos restaurantes mais exclusivos da Riviera Francesa, foi o local escolhido pelo CEO e fundador da Zmes para levar seus convidados

Na última quarta-feira (21), Marcelo Tripoli reuniu doze executivos de empresas de renome para um jantar em Menton. Tripoli, que é fundador e CEO da Zmes, está na Riviera Francesa para o 70º Festival de Cannes Lions.

O local escolhido foi o Mirazur, um dos melhores restaurantes do mundo. Localizada no topo de uma colina com vista para o Mar Mediterrâneo, a casa oferece uma experiência gastronômica única.  Com três estrelas Michelin, o restaurante é liderado pelo chef argentino Mauro Colagreco. No menu, um mix de ingredientes frescos e sazonais que reflete a riqueza da Riviera Francesa.  Durante o jantar, os convidados saborearam pratos de apresentação impecável harmonizados com uma seleção especial de vinhos.

O seleto grupo reunido por Tripoli teve, ainda, o privilégio de ocupar a La Puerta, sala privativa e superexclusiva do Mirazur. Foi nesse espaço reservado que ele seus convidados – executivos de empresas como Grupo Boticário, Bradesco Seguros, RaiaDrogasil e Pernord Ricard.

Conversa animada e muito networking não faltaram na ocasião. Veja aqui quem passou por lá.

Turma de executivos brasileiros curte jantar inesquecível durante o Festival Cannes Lions

Publicado originalmente no site da Glamurama.

Foto: Divulgação

Em meio à 70ª edição do Festival Cannes Lions, em Cannes, França, a marca Zmes proporcionou nesta quarta-feira (21) um momento memorável aos doze executivos brasileiros convidados. Liderados pelo CEO e fundador da Zmes, Marcelo Tripoli, empresários de empresas como Grupo Boticário, Bradesco Seguros, Raia Drogasil e Pernod Ricard, foram agraciados com um jantar exclusivo no restaurante Mirazur, em Menton, com suas três estrelas Michelin.

Localizado em um cenário deslumbrante no topo de uma colina com vista para o Mar Mediterrâneo, o Mirazur é conhecido por oferecer uma experiência gastronômica única. Sob a liderança do chef argentino Mauro Colagreco, o restaurante celebra a culinária baseada em ingredientes frescos e sazonais, refletindo a riqueza da região de Menton. E foi nesse ambiente requintado que os convidados foram brindados com pratos refinados que mesclavam sabores sofisticados e uma apresentação impecável.

A seleção cuidadosa de vinhos acompanhou cada etapa da refeição, elevando ainda mais o sabor e a harmonia dos pratos servidos. A combinação entre os sabores excepcionais e o ambiente elegante do Mirazur proporcionou uma atmosfera propícia para a troca de ideias e networking entre os executivos presentes, reforçando a importância do encontro promovido pela Zmes.

O encontro reafirma o compromisso da marca em promover a inovação e o networking entre os profissionais do mercado publicitário e empresarial. A experiência gastronômica no Mirazur, além de proporcionar momentos únicos, demonstra a valorização das parcerias e o investimento em momentos de conexão entre os principais executivos do cenário empresarial.

Confira os cliques da noite:

Quem ganhou em Cannes? Sem dúvida, o Brasil

No Palais, nas ruas e nas festas: o Cannes Lions deste ano está sendo dominado pelo entusiasmo da delegação brasileira. Tantos quilômetros de distância não apagaram o entusiasmo do país carioca pela criatividade e sua celebração mundial

Texto traduzido e publicado originalmente no site do veículo italiano, La Gazzeta Del Publicitario.

Distante, mas próximo. Entre Cannes e São Paulo, no Brasil, são 9.254 quilômetros, mas o entusiasmo brasileiro pelo Lions é capaz de zerá-los. Na percepção popular do evento, há países muito mais próximos da França (como Itália ou Alemanha) que, paradoxalmente, vivenciam os Prêmios e todo o seu entorno com muito menos entusiasmo. Para entender como o verde e o dourado são as cores vivas do Festival, basta visitar o Palais, mas não só. Das ruas à Sala de Imprensa, passando pelos rugidos no teatro Lumiere durante a cerimônia de premiação: tudo serve para trazer as cores verde e dourada para as elegantes ruas da Côte d’Azur. Uma onda de puro entusiasmo popular também foi o resultado da participação maciça entre os participantes, com 2.037 criações enviadas. A pequena praça em frente ao bar 72 Croisette, por exemplo, é transformada à noite em um barulhento e divertido enclave carioca.

Milhares de inscrições e expectativa para o evento

Entender essa forma de vivenciar o Cannes Lions do outro lado do oceano não é difícil. Basta nos juntarmos aos nossos vizinhos de mesa na Sala de Imprensa do Palais de Festival: uma incansável equipe de São Paulo que, entre o rádio e a televisão, passa constantemente de um microfone a outro para uma cobertura quase totalizante. Conversamos com Victoria Ranieri (Conteúdo Editorial do Reclame) e Marcelo Tripoli (Fundador e CEO da Zmes, além de jurado da Categoria Inovação), que também têm óbvias origens italianas. “Originalmente famílias toscanas”, eles riem, “por isso estamos particularmente felizes em falar ao seu país que tanto amamos. Terminadas as cordialidades, entramos no medias res: ‘A criatividade no Brasil desempenha um papel muito importante e é capaz de despertar grande interesse. A presença maciça de inscrições para o Brasil ajuda a divulgar o evento, muitas vezes envolvendo o setor de agências e todos os envolvidos com criatividade de uma forma abrangente. É também um momento de comparação entre as excelências e o anúncio de novas tendências. É também um evento muito aguardado, além dos prêmios ou das comemorações para nossos criativos que ganham Grand Prix, medalhas de ouro, prata ou bronze”.

Marcelo Tripoli e Victoria Ranieri na sala de imprensa do Cannes Lions 2023.

O interesse dos jornais generalistas brasileiros

Tanta atenção determina, em cascata, uma ampla presença de operadores de mídia brasileiros. Não apenas os candidatos, portanto, mas também jornalistas, operadores, produtores e técnicos embarcaram nos aviões. “O maior interesse”, confirmam Ranieri e Tripoli, “é das publicações do setor vertical. O impacto na imprensa generalista é, obviamente, menor”. No entanto, é bom lembrar que menor não significa zero, pois há grandes jornais nacionais que dedicam uma página por dia ao Cannes Lions. “É o caso de O Estado de S. Paulo, que tem uma parceria muito estreita com o Festival, levando muitos profissionais para a França”. Uma sinergia que se concretiza em um site dedicado a contar a história do Cannes Lions do ponto de vista brasileiro, com um historiador. “Além disso, no jornal impresso, a atualização é regular. Em termos muito práticos, a diferença de horário também joga a favor, pois a cerimônia de premiação termina em Cannes quando são 17 horas em São Paulo. A tempo de garantir todo tipo de cobertura aprofundada. Ao todo, são 21 publicações brasileiras presentes em Cannes acompanhando o Festival: cerca de cinco vezes a presença italiana.

A terceira força mundial depois dos EUA e do Reino Unido

A estreita relação entre o Brasil e o Cannes Lions, no entanto, não é novidade, já que o país verde tem ficado quase constantemente em terceiro lugar no quadro de medalhas do Cannes Lions nos últimos 20 anos, atrás dos gigantes EUA e Reino Unido. Mesmo em 2013 e 2014, o país ficou em segundo lugar, atrás apenas dos EUA. Em termos numéricos, o número recorde de prêmios foi estabelecido em 2013, com 115 Leões. Na última edição, em 2022, foram 70 prêmios, e o ritmo parece muito bom este ano também. “A indústria criativa brasileira vive esse momento como um tradicional balanço de seu estado de saúde em relação ao resto do mundo. É também um momento de grande mistura e crescimento. E sim, uma celebração. Com certeza.

Até breve!

A importância da diversidade de abordagens na comunicação e marketing

Uma análise entre a visão de Gary Vaynerchuk e Tor Myhren sobre a construção de marca e valor no mundo contemporâneo

Publicado originalmente por Marcelo Tripoli, no site da revista EXAME.

Tor Myhren, vice-presidente de marketing e comunicação da Apple, no seu painel durante a na 70ª edição do Cannes Lion. (Divulgação/Divulgação)

No mundo contemporâneo, a comunicação exerce um papel fundamental na construção de marcas e na percepção de valor por parte dos consumidores. Diversas abordagens e estratégias são empregadas para alcançar esse objetivo, refletindo a pluralidade de caminhos existentes. Um contraponto interessante surgiu durante um painel que vi hoje na 70ª edição do Cannes Lion, evidenciando a perspectiva diversa entre duas visões proeminentes: a de Gary Vaynerchuk, que ressaltou o poder transformador das redes sociais, e a de Tor Myhren, vice-presidente de marketing e comunicação da Apple.

Gary defende a ideia de que as redes sociais desempenham um papel essencial na sociedade atual. Ele reconhece o poder de transformação dessas plataformas e destaca a importância de se adaptar a elas. No entanto, a visão de Tor, representante da Apple, é totalmente oposta. A Apple, reconhecida por sua inovação e excelência em produtos, tem como princípio central a busca pela perfeição na execução e nos
detalhes de sua comunicação.

A estratégia de comunicação da Apple é pautada no “craft”, ou seja, no desenvolvimento cuidadoso e focado nos detalhes. A empresa busca aliar sua comunicação ao produto inovador que oferece, pois entende que a inovação é o principal ponto de controle e diferencial competitivo. Ao possuir produtos inovadores, a comunicação não precisa apenas focar no storytelling elaborado, mas sim transmitir de forma clara e objetiva os benefícios e funcionalidades do produto.

Durante a apresentação de Tor, foram apresentados diversos exemplos que ilustraram como os produtos da Apple estão impactando a sociedade. A mensagem central é clara: a construção da marca e do valor percebido como premium pela Apple foi realizada ao longo das últimas décadas, com base em produtos inovadores e em uma comunicação interna bem controlada.

A marca é conhecida por sua discrição e por manter segredo sobre seus lançamentos. Isso se deve ao fato de que a empresa realiza grande parte de suas atividades internamente, com uma equipe de in-house extremamente forte. Essa abordagem reforça a importância do “craft” para a empresa, pois tudo o que é bem-feito e bem produzido é fundamental para o seu sucesso.

Diante dessa diversidade de perspectivas apresentadas por Garry e Tor, fica evidente que não existe apenas um caminho para a construção de marca e valor percebido. O mundo é plural, e cada abordagem tem seus méritos e resultados. Profissionais de comunicação e marketing podem se beneficiar dessa diversidade, adaptando suas estratégias de acordo com o contexto, objetivos e público-alvo.

Em um cenário onde a autenticidade e a espontaneidade são valorizadas, estratégias que se apoiam no uso de criadores de conteúdo e na produção de materiais autênticos e “feitos em casa” podem trazer resultados positivos. Por outro lado, a abordagem da Apple demonstra a importância do “craft” e da busca pela excelência em todos os aspectos da comunicação e do produto.

Portanto, cabe aos profissionais de comunicação e marketing analisar o contexto em que estão inseridos, compreender os objetivos da marca e do público-alvo, e escolher as estratégias mais adequadas para alcançar os resultados desejados. A diversidade de abordagens oferece uma gama de possibilidades, permitindo que cada marca encontre seu próprio caminho para o sucesso.

Encontrando resiliência através da criatividade

Insights valiosos sobre resiliência e superação na carreira criativa, compartilhados pelo criador de “The White Lotus” durante a 70ª edição do Festival Cannes Lions

Publicado originalmente por Marcelo Tripoli, no site da revista EXAME.

Cena da primeira temporada de “White Lotus”, filmada no Havaí. (HBO/Divulgação)

Em meu segundo boletim direto da 70ª edição do Festival Cannes Lions, tive o privilégio de participar do painel com o renomado escritor, ator, produtor e diretor norte-americano Mike White, criador da aclamada série da HBO, The White Lotus.

Durante o painel, White compartilhou sua jornada na indústria do entretenimento, oferecendo insights valiosos sobre a importância da resiliência em seu trabalho criativo, como enfrentou desafios e superou obstáculos ao longo de sua carreira. Desde o início, Mike White teve como objetivo desafiar os valores estabelecidos, optando por trilhar seu próprio caminho em vez de seguir tendências ou fórmulas estabelecidas. Ele destacou que, durante a produção de The White Lotus, teve total liberdade criativa, o que lhe permitiu explorar sua visão de forma autêntica e genuína.

Embora reconheça que essa abordagem pode ser mais desafiadora, White enfatiza que encontrar resiliência é mais significativo do que buscar a popularidade fugaz. Ao se libertar das expectativas da indústria, ele descobriu que sua resiliência cresceu à medida que encontrava autenticidade em sua arte.

No entanto, a jornada de White não foi isenta de desafios. Em determinado momento de sua carreira, a pressão e as altas expectativas em torno do programa Cracking Up, lançado logo após o sucesso de American Idol com a expectativa e reter os 40 milhões de espectadores, o levaram a um colapso nervoso, enfrentando ataques de pânico e manifestações físicas do estresse. Essa experiência o fez refletir sobre a universalidade da condição humana, independentemente do nível hierárquico em uma empresa, lembrando-nos de que todos enfrentamos medos e incertezas e precisamos lidar com eles um dia de cada vez.

Para Mike White, a persistência resiliência é um fator essencial para sustentar uma carreira criativa. Ele ressalta que todas as etapas do processo criativo possuem suas próprias recompensas e desafios. Em particular, a escrita é uma atividade estressante, mas profundamente recompensadora, em que a qualidade do resultado final depende inteiramente do autor. Ao superar obstáculos e encontrar soluções criativas, White fortalece sua tenacidade resiliência, ganhando confiança em sua capacidade de
enfrentar os desafios futuros.

Após vivenciar a intensa pressão e expectativas da indústria, Mike White compreendeu a importância de proteger-se contra o esgotamento. Ele percebeu que buscar constantemente aquilo que o entusiasma e inspira é fundamental para manter sua resiliência intacta. Ao evitar a estagnação e procurar por estímulos novos e emocionantes, o autor garante que sua criatividade e paixão permaneçam vivas,
renovando constantemente sua energia criativa.

A jornada de Mike White na indústria do entretenimento e sua abordagem resiliente destacam a importância de enfrentar desafios com determinação e cultivar nossa própria resiliência para prosperar em nossas jornadas criativas. Ao desafiar convenções, superar obstáculos e proteger-se contra o esgotamento, White encontrou autenticidade e satisfação em seu trabalho. Sua resiliência é impulsionada pela busca constante de estímulos criativos e pela coragem de seguir seu próprio caminho.

O exemplo inspirador de White nos lembra que, ao enfrentarmos os desafios com resiliência e determinação, podemos alcançar o sucesso em nossas empreitadas criativas. Portanto, é essencial nutrir nossa resiliência e abraçar as oportunidades que se apresentam, pois é nesse processo que encontraremos nossa autenticidade e realização profissional.

Marcelo Tripoli, CEO e Founder da Zmes em seu boletim diário no festival de Cannes Lions.

A indústria do marketing: cega para o presente e obcecada pelo passado e futuro

Uma análise contundente sobre a falta de visão da indústria, que negligencia o poder do presente em busca de um futuro incerto

Publicado originalmente por Marcelo Tripoli no site da revista EXAME.

No meu segundo dia na 70ª edição do Festival Cannes Lions, tive o privilégio de assistir à palestra de Gary Vaynerchuk, CEO e fundador VaynerMedia, intitulada “Tudo está diferente. Mas nada mudou”. Essa palestra proporcionou uma série de insights sobre um assunto que me interessa profundamente e que tenho abordado constantemente.

Nos dias atuais, é cada vez mais evidente a separação entre o marketing e os objetivos reais das marcas, o que representa um desafio significativo. Vivemos em uma era de transição, na qual a atenção se tornou o ponto de partida para a criatividade. Se não conseguirmos capturar a atenção das pessoas, todo o trabalho criativo realizado se torna irrelevante. Nesse sentido, Gary enfatizou que muitas grandes marcas ainda dedicam tempo considerável pensando no passado e no futuro, mas têm dificuldade em encontrar uma posição eficaz no mercado atual. É fundamental reconhecer que o presente é o momento em que as conversas reais e o marketing ocorrem, e a indústria precisa prestar mais atenção nas mídias sociais.

Para se manter relevante e impulsionar os negócios, Gary sugere que as marcas produzam um grande volume de anúncios diários nas redes sociais. No entanto, isso exige uma análise cuidadosa dos custos e da distribuição adequada dos anúncios, evitando preços excessivos ou subvalorizados. Além disso, é necessário compreender que a indústria publicitária deve ser centrada no consumidor, entendendo suas
necessidades e desejos.

Uma nova forma de fazer publicidade está emergindo, por meio da fusão de marcas e criadores de conteúdo, uma combinação que está constantemente evoluindo. É crucial que aproveitemos adequadamente as plataformas de mídia social, em vez de reclamar de seus efeitos na sociedade. Devemos abraçar as mídias sociais como uma plataforma poderosa para conteúdo criativo, permitindo que ideias inovadoras alcancem o mundo em sua forma mais autêntica.

Embora a transformação possa ser desafiadora e encontrar resistência, é um processo necessário para o crescimento contínuo da indústria. Devemos estar abertos a ideias provenientes de diversas fontes, valorizando não apenas os criativos experientes, mas também a criatividade proveniente de diferentes origens. O mundo está em constante mudança, e a indústria do marketing precisa se adaptar à transição para o streaming e ao consumo digital. Ao invés de se preocupar excessivamente com a inteligência artificial, devemos priorizar a criação de histórias que capturem a atenção dos consumidores reais. A atenção do público está cada vez mais fragmentada, exigindo uma constante atualização e adaptação das estratégias de marketing.

Para se manter relevante e impulsionar os negócios nessa era em constante mudança, é fundamental que os profissionais de marketing abracem as transformações tecnológicas e a ascensão das mídias sociais. Devemos reconhecer o potencial das plataformas digitais para impulsionar a criatividade e alcançar resultados comerciais. Estar presente no momento atual, compreender as diferentes plataformas e buscar oportunidades estratégicas e criativas de marketing são essenciais para nos tornarmos verdadeiros “marqueteiros do presente”. Independente das plataformas utilizadas ou do local de trabalho, devemos adaptar, inovar e explorar inteligentemente as oportunidades oferecidas pelas mídias sociais, moldando assim o futuro do marketing.

Brasil concorre com mais de 2.000 campanhas no Festival de Cannes Lion

País costuma se destacar na premiação considerada o “Oscar” do setor de publicidade e marketing

Publicado originalmente no site da CNN Brasil.

CEO da Zmes Marcelo Tripoli para CNN Brasil no Festival de Cannes Lions.

Nesta segunda-feira (19), tem início a 70ª edição do Festival de Cannes Lions, a premiação mais importante da área de publicidade e marketing, considerada o “Oscar” do setor.

Tradicionalmente, o Brasil é um dos maiores participantes e vencedores da premiação realizada na cidade de Cannes, na França. Só neste ano, as agências brasileiras inscreveram mais de 2.000 campanhas. O país é o terceiro em número de participantes.

Na edição do ano passado, o Brasil conquistou 70 prêmios. Desta vez, espera ficar entre os cinco mais premiados.

O festival também é conhecido no mercado publicitário por prever muitas das tendências que os profissionais passam a incluir em suas campanhas. Neste ano, o uso da inteligência artificial é o foco das palestras e seminários.